Ei, menina! Abra a janela e deixe-me
entrar
Em tal lugar sem luz, sem sombras.
Não fique assustada, menina, sei que
sou estranha
Mas está na hora de conviver comigo.
Desde muito cedo estou te
perseguindo,
Agora que já sabes o mal que o mundo
pode te causar,
Abraça-me, criança!
A felicidade está em mim, está no
vazio,
Na dor, na mágoa, nos erros.
Tudo se completa, minha amiga...
Só sofre com as coisas ruins da vida
quem quiser.
Mas tu, não! És a imagem da inocência,
e me amas
Como ninguém jamais amou.
Sempre fui a vilã para os outros,
querida.
E o tempo o benfeitor; Mas o tempo
nada cura;
EU, menina, eu resgato as dores e
mágoas antigas
A cada pedaço partido do coração.
E se hoje és sensata e feliz,
Apesar de todas as dores passadas,
parabéns, querida:
Ousasse experimentar um pouco de mim.
Perfeito minha lindaa ^^) :3
ResponderExcluirÉ a morte? '^^^'
ResponderExcluirAtt,
Sapareks Saparok Sarapeca
Adorei esse poema, muito bem feito...
ResponderExcluirA morte nele fala muito bem ;)